Em 18 de janeiro de 2016
Nessa data eu atravessava uma experiência inusitada, e não resisti ao ímpeto de a descrever para eventuais interessados e/ou curiosos, e, principalmente, especialmente dirigida aos gestores da nossa saúde pública!
O inusitado
Precisei de atendimento médico para um novo câncer, agora nos pulmões (já o tive na próstata em 2004).
Procurei o SUS de minha cidade, Sorocaba – SP, e, sem grandes “surpresas”, em razão dos fatos históricos já conhecidos e anteriormente ocorridos, como a maioria das pessoas que o utilizam me decepcionei, intensamente, me sentindo desamparado e totalmente inseguro com ambos atendimentos proporcionados, administrativos e, principalmente, médico.
Burocrática e administrativamente os atendimentos foram insatisfatórios, precários, confusos, protelatórios, cansativos e desanimadores. Depois de muita “luta”, diversas idas-e-vindas durante muitos e afastados dias, em longo período, o único atendimento médico finalmente oferecido foi precaríssimo, com o pretenso “tratamento” sendo rápida e improvisadamente “receitado”, que foi por mim considerado como precário e inseguro, podendo até mesmo ser errado, inócuo e/ou prejudicial.
Depois, em comparações, conforme a seguir relatado, essas considerações e fatos foram real e literalmente comprovados, pela nova, animadora e verdadeiramente deslumbrante experiência vivida, acontecida ao procurar e conseguir atendimento, também por meio do SUS, no Hospital de Câncer de Barretos, um enorme complexo de atendimento médico hospitalar, com diversas unidades em pleno funcionamento, algumas em Barretos e, também, outras em cidades de São Paulo, Bahia, Mato Grosso do Sul e Roraima, “por enquanto”, vez que novas instalações estão permanentemente em construção, como eu soube ao, entusiasticamente, procurar conhecer e saber mais sobre essa eficiente instituição, uma verdadeira, exemplar e excepcional organização da saúde!
O que encontrei, vi e constatei, torna este sorocabano em um abismado sonhador; “Se tudo aquilo existe em Barretos, com extensões e ramificações similares em muitas outras localidades, então não é impossível de ser feito! Não é um ‘milagre’! Se alguém e/ou um grupo deu início e mantém sérios e exemplares atos e atendimentos, com enorme sucesso, eficiência e crescimento vertiginoso, certamente outros poderão utilizar essa experiência, e também tentar trilhar caminhos similares! Alguém o fez, então outros poderão fazê-lo, ao menos tentar! Qual é, então, a razão de não fazermos algo similar em nossa Sorocaba, em nossa região, nosso Estado, nosso Brasil?”.
Pessoas sérias e capacitadas existem! Bastará que consigamos resgatá-las da “desconfiança” generalizada que grassa nos nossos deficientes meios e serviços públicos, e que lhes ofertemos as condições para que, verdadeiramente, de fato e de direito, possam exercer aquilo que nos falta; meios e condições para trabalho honesto, objetivo, sério e voltado ao bem do cidadão!
O hospital visitado (uma das muitas unidades)
É deslumbrante e animadamente “assustador”! Trata-se de um gigante na extensão da área ocupada – muitas quadras unificadas no local – e nos enormes e variados blocos de prédios, com muitos pavilhões, todos com belo e agradável visual, em todas as dependências, externas e internas. Os balcões, divisões, móveis, utilitários e equipamentos tem excelente conforto, ótima apresentação e alta qualidade. São absolutamente perfeitas a limpeza e a manutenção, nas áreas externas e internas. Todas as instalações mantém funcionando eficientes sistemas de ar condicionado. Os sanitários são muitos e exemplarmente completos e limpos.
O bom “gigantismo” não se limita a isso! Está presente em tudo que se possa imaginar; atendimento, atenção, organização, eficiência, enfim, em tudo oferecendo enorme segurança, satisfação e alento aos pacientes e acompanhantes, permitindo a constatação de estar em local que valoriza a presença, condição e necessidades de cada um, em perfeita igualdade social e humanitária, em todos os sentidos.
Constatei ser conceito corrente que; todos os cuidados e atividades médicas, atenções, atendimentos e serviços, são prestados igualmente, nem mais nem menos, à todos que procuram o local, pagantes particulares e/ou atendidos por meio da assistência social pública, do SUS. Foi isso e assim que constatei! É orgulhosamente entusiasmante!
Apenas essa unidade visitada tem 19 pavilhões, em enorme área que ocupa diversas – muitas – quadras do bairro, abrigando as mais detalhadas atividades. Um deles é voltado exclusivamente às pesquisas científicas para a prevenção e o ensino médico oncológico. Cada pavilhão abriga uma ou mais especialidades. Entre elas, as que observei diretamente ao transitar entre apenas dois dos pavilhões, são; Urologia, Tórax, Centro de Imagens, Hematologia, Odontologia, Centro de Intercorrência Ambulatorial e Centro Infusional, este parecendo uma grande e vistosa UTI, para ministrar quimioterapia e aplicações diversas. Sem dúvida, são apenas “amostras” das especialidades nas demais dependências.
Os atendidos e os atendimentos no local
Por várias finalidades já estive em diversas repartições de saúde do SUS de minha cidade, Sorocaba, SP, de atendimentos de emergências, encaminhamentos e hospitais, onde sempre observei grande e impressionante número de pessoas que os procuram, sempre aglomerando-se em pequenos, desconfortáveis e desorganizados espaços. Aquilo que já tinha visto se tornou insignificante, também mesquinho e enormemente vergonhoso, ao comparar com essa nova experiência!
Em Barretos, o “gigantismo” benéfico acontece também no número de pessoas que chegam ao local em busca de atendimento! Na unidade visitada, do Hospital de Câncer de Barretos, o número de pessoas em atendimentos é literalmente gigante, num volume que nunca imaginei ou vi concentrado em único lugar para tratamento da saúde, pública e/ou privada! Desde a madrugada e ao longo de todo o dia é enorme o número de pessoas presentes nas muitas, grandes e espaçosas salas de espera, circulando entre os setores, nos pavilhões, chegando a pé, trazidos em ambulâncias, ônibus e veículos variados, que, por todo o dia, adentram e saem dos pavilhões. É literalmente uma multidão incomensurável de pacientes e acompanhantes!
Mais deslumbrante que essa constatação é a exuberante eficiência, comparável a um “milagre administrativo”, que mantém tudo e todos organizados e naturalmente conduzidos sequencialmente. Todos chegam, transitam e saem harmoniosamente, em razão das seguras orientações oferecidas em pontos estratégicos. Os que esperam sempre tem confortáveis assentos em poltronas individuais, sim, isso mesmo, ótimas, confortáveis e individuais poltronas! Em todos os locais em que estive, dos dois pavilhões visitados, não encontrei nenhum “banco coletivo”. São poucos os que ficam em pé, e por pouco tempo, pois rapidamente conseguem lugar, em razão da grande e organizada movimentação nas convocações para atendimentos. Não observei pessoas mostrando descontentamento, desconforto, impaciência e/ou revolta, acontecimentos que são comuns, rotineiros, acentuados e frequentes em outros locais do SUS, em minha cidade e em outras, creio que em todos os lugares, com raríssimas exceções, como essa, de Barretos!
A organização
É fabulosamente exemplar! Todos os atendentes são organizados com uniformes diferenciados, para grupos de atendimentos, nas áreas administrativas, enfermagem e atendentes nessa área, manutenção e limpeza, supervisão, orientação aos pacientes e acompanhantes, serviços de cozinha e alimentação, e outros.
Em grande número, distribuídos em ótimas recepções, em pontos estratégicos e/ou circulando pelas dependências do pavilhão, todos os atendentes são extremamente atenciosos, educados, corteses e simpáticos, oferecendo segurança e satisfação aos presentes. Quando enviados à setor diferente, no mesmo pavilhão ou em outro, os pacientes – a maioria, pelo que observei – tem a presença de um acompanhante uniformizado, que, juntamente com a pasta personalizada do paciente, o leva até o novo local de atendimento, sempre prestando orientações. As “chamadas” dos pacientes para os atendimentos são feitas verbalmente nos saguões “menores”, mas, nos maiores – maioria – utilizam eficiente serviço de som.
A perfeita atenção oferecida tem início já nas portarias de entradas, onde também os atendentes e os seguranças se mostram prontos e solícitos na oferta de informações seguras. Pode-se concluir que todos os funcionários e colaboradores do hospital devem ter exemplar e eficiente treinamento, antes de atender às suas atividades. Ao que percebi, supondo, a supervisão também é permanente; pessoas vestidas de preto circulam o tempo todo, por todos os pontos, ora conversando com os colegas, ora observando trabalhos e/ou atendimentos, ora dialogando com pacientes e/ou acompanhantes. Pareceu que devem proporcionar uma espécie de “controle de qualidade”!
Como exemplo da organização encontrada, relato: na condição de “novo” paciente, no primeiro posto de atendimento ofereceram uma etiqueta adesiva indicando um “primeiro atendimento”, e um crachá numerado. Em seguida me chamaram para o cadastramento eletrônico e formação da minha pasta de paciente, que já continha os documentos e exames que haviam pedido antecipadamente, e tinham sido enviados por e-mail alguns dias antes. Nesse momento retiraram o crachá e trocaram a etiqueta adesiva inicial por outra, agora com o nome completo, algumas identificações adicionais de segurança, códigos internos e código de barras. Em seguida fui encaminhado ao departamento de Assistência Social, onde o cadastro foi completado e novas orientações e informações diversas foram oferecidas. Pouco tempo depois fui convocado para a primeira consulta médica, com um urologista, antes passando por alguns exames físicos, de pressão, temperatura, altura e peso, todos registrados na pasta individual.
Os atendimentos médicos
Sequencialmente, no espaço de um dia e meio, fui atendido por três diferentes médicos especialistas; urologista, oncologista e pneumologista, os três oferecendo atendimentos similares, permitindo entender que esse é um padrão no hospital.
Em salas reservadas, agradáveis, confortáveis e bem mobiliadas, com alto padrão profissional e sempre com procedimentos similares, os médicos adentram exibindo simpatia, se apresentam ao paciente promovendo acolhedora recepção, indagam os motivos da procura pelo hospital e solicitam o histórico observado e contado pelo paciente, sempre ouvindo atentamente e fazendo perguntas para mais esclarecimentos e detalhes. Só depois iniciam a consulta à pasta individualizada do paciente, fazendo perguntas e anotações. Pedem e examinam atentamente os exames que o paciente porta, sempre interagindo com perguntas e diálogos producentes. Fazem um exame corporal clínico, também registrando tudo na pasta. Finalmente, depois de bom tempo, permitindo entender que a consulta está em seu final, solicitam que o paciente aguarde no mesmo local, enquanto “(…) apresentarão o caso à equipe máster de médicos”. Em aproximadamente 15 a 20 minutos um deles retorna, oferecendo orientação sobre o prosseguimento no atendimento do paciente, que então volta às mãos dos atendentes administrativos, na organizada sequência dos atendimentos e procedimentos. Os três atendimentos médicos foram similares.
Em diálogos no local eu soube que; em primeiro atendimento, nenhum médico pode encerrar a consulta sem antes dialogar com uma equipe especializada na sua área, sobre o diagnóstico e os procedimentos que seguirão. É uma imposição do hospital! Soube também que; os médicos do hospital são contratados com exclusividade, não podendo clinicar em outros locais, e que seriam os mais bem remunerados do Brasil. Além disso, é grande e concorrido o trabalho de recém formados fazendo sua “residência”.
Os procedimentos e sequências
Presente no hospital durante um dia e meio – duas manhãs e uma tarde – passei por; um cadastramento eletrônico, uma avaliação em atendimento de assistente social, três ótimas, confiáveis e animadoras consultas médicas, com urologista, oncologista e pneumologista, por várias aferições físicas precedendo cada uma das consultas, e um início de tratamento temporário paliativo, para prevenção durante o tempo de avaliação completa, que prosseguiria mediante exames de imagem e biópsia, conforme afirmaram eles.
E, de lá saí com uma “ficha de encaminhamentos”, que deve ser reapresentada à cada nova visita, onde estão registradas as indicações das programações para várias atividades complementares, já compromissadas para novas datas bastante próximas, devendo retornar e passar por exames de imagens, hematológicos e outros, que, segundo os médicos, oferecerão a orientação para o diagnóstico seguro, e também para identificar os procedimentos que deverão ser praticados na sequência.
Atendimentos complementares “surpreendentes”
Eu nunca tinha visto antes, em serviços do SUS e/ou particulares! Ao longo do dia observei quatro serviços adicionais, ofertados por duplas ou trios de atendentes levando grandes carrinhos, oferecendo alimentação à todos os presentes, indistintamente, pacientes e acompanhantes, sempre os estimulando à serem servidos. Com horários diferenciados e intercalados, em dois deles serviram café e variações, acompanhado de pão com manteiga, e, em outros dois, distribuíram sopas. Uma delas, que provei, era uma deliciosa canja de galinha, ótima e fartamente servida.
No atendimento inicial, de “abertura do processo de atendimento”, após o cadastramento formal, quando fui encaminhado ao departamento de assistência social, depois de longo diálogo eu soube que, para os pacientes identificados e confirmados como tendo escassas condições financeiras, até determinado limite de renda familiar, o hospital oferece também alojamento e refeições, totalmente gratuitos, para todos nessa condição que venham de outras cidades e estados, e precisem permanecer no local para tratamento continuado. É a organização dos sonhos! Parece delírio! Difícil de acreditar, neste Brasil atual!
À esses pacientes também são oferecidas as informações dos direitos e meios que terão, para conseguir gratuitamente, na prefeitura da cidade de origem, os recursos para o transporte até Barretos, ida e volta.
Pasmem! Assim me senti! Além de tudo isso, o hospital mantem um alojamento oferecido gratuitamente para os motoristas que deslocam pacientes de outras cidades, onde se alimentam e descansam, dormindo se quiserem, para que retornem com segurança às suas cidades de origem. Realmente incrível!
Hospital São Judas Tadeu – O início de tudo – 1967 – Mais uma enorme surpresa.
O conheci por meio de relatos de morador local, e também o visitei externamente. O hospital pioneiro, original, que em 1967 deu início ao enorme complexo de hoje, está agora transformado em unidade que atende somente aos pacientes com reduzidas ou dificílimas possibilidades de cura, principalmente quando já confirmados como em estado terminal, para eles oferecendo tratamentos e atendimentos especiais e personalizados, ofertando atenção direcionada à boa qualidade de vida, conforto e satisfação, também permitindo a presença de um acompanhante da família em tempo integral, e aceitando visitas e convivências familiares coletivas em dois terços de cada dia, incluindo programações recreativas com atividades familiares integradas, para, com isso, proporcionar ao paciente o máximo de bons e agradáveis momentos. Realmente, é quase inacreditável!
Constatações
No bom sentido, tudo “traz inveja”! Proporciona uma quase inocente “incredulidade”! Na realidade, de fato e de direito, impõe respeito e admiração, no mais alto grau em que isso possa acontecer! Motiva o desejo de conseguir aprender com o grupo que criou e administra esse imenso e exemplar complexo de saúde, para utilizar os ensinamentos na tentativa de também produzir bons resultados em nossa cidade, em nosso estado, em nossa nação!
Certamente temos muitos bons cidadãos com capacidade para isso, com alto grau de eficiência e, certamente, que se colocarão à disposição, com grande “vontade de trabalhar”, nisso e para isso! Conheço diversos desses! Mas, também com certeza, sabemos que pessoas desse “naipe” vem se mantendo afastadas e desanimadas, em razão dos péssimos exemplos que grassam em seu entorno, em números geometricamente maiores! Entretanto, igualmente sabemos que é possível “acordá-las”, animá-las, convocá-las e integrá-las numa missão exemplar! Para isso, basta uma “carga” de bom senso, boa vontade, sinceridade e honestidade aos nossos dirigentes públicos!
Senhores dirigentes, gestores e políticos, eleitos, concursados e nomeados, vamos “criar coragem”, “arregaçar as mangas”, “erguer a cabeça” e de fato trabalhar em prol do cidadão brasileiro?
Alguns pessimistas “de carteirinha” certamente argumentarão; “…mas, os dirigentes do hospital tem fartas contribuições financeiras…!”
Sim, realmente tem contribuições, muitas e significativamente altas! Verdadeiramente, e, espera-se, as tenham cada vez mais e maiores!
Mas só as conseguiram, e continuarão conseguindo, em razão de serem enormemente sérios e profissionais, no mais alto e rigoroso sentido das palavras! São “transparentes”. Exibem “transparência”. São exemplarmente dedicados. Emanam dedicação. São, principalmente, eficientes. Exalam eficiência. Demonstram eficiência. Provam e comprovam eficiência. E, aparentemente – demonstram isso -, fazem tudo com satisfação e humildade!
Nessas condições as contribuições aparecem, sólidas, solidárias, constantes e seguras, de boa vontade e ótimas intenções!
Aqueles que trabalham bem e corretamente nunca são esquecidos ou abandonados! Nossos cidadãos sabem reconhecer e apoiar as pessoas de valor.
O que nossos políticos, administradores e dirigentes estão esperando? Qual a razão de não terem ainda nomeado ao menos dois bons e eficientes profissionais, um para a área administrativa e outro para a área clínica, e conseguir aprovação da organização do Hospital de Câncer de Barretos para que passem alguns dias no complexo, aprendendo e apreendendo tudo que possível, para depois organizar um “início de tudo” em Sorocaba e/ou outro local adequado?
Esta providência será um estágio de excelência, conhecendo a experiência de quem entende, com isso aparando arestas e conseguindo reduzir falhas e erros na busca de novos e bons resultados.
Sem dúvida, o Hospital de Câncer de Barretos é um magnífico exemplo, com muito orgulho. O pouco – mínimo – visto e sentido, permite manter a esperança de que não rejeitarão auxílio e ensinamentos à quem, com humildade e boas intenções, o solicitar.
Um trabalho nesse caminho abrirá os horizontes para a nossa saúde, e renovará as esperanças dos nossos concidadãos.
O desafio
Senhores gestores da saúde pública, administradores, dirigentes e políticos, eleitos, nomeados e concursados, fica em aberto o desafio; querem fazer isso? Conseguem fazer? Farão?
Outro texto, complementando este, a respeito da história desse importante hospital, está disponível em: A história do Hospital de Câncer de Barretos..
Querendo conhecer mais do Hospital de Câncer de Barretos, visite o site: O Hospital de Câncer de Barretos, hoje Hospital de Amor.
Usando os respectivos sites, este texto foi transmitido para o Secretário de Saúde de Sorocaba, Secretário de Saúde do Estado de São Paulo, e também para o Ministro da Saúde, Federal. Como era esperado, não mereceu atenção!!!
Algum tempo depois, com minhas insistentes ações, que esperavam “movimentar” os dirigentes da saúde de minha cidade, para agirem nos aperfeiçoamentos necessários, o amigo jornalista “Deda”, em seu programa “O Deda Questão”, gravou entrevista comigo, a respeito do mesmo assunto.
O vídeo que segue, da entrevista, tem 26m53s.
OBSERVAÇÃO ATUAL – Coerentemente, há pouco tempo os dirigentes do Hospital de Câncer de Barretos decidiram substituir seu nome para: HOSPITAL DE AMOR.
Paulo Dirceu Dias
paulodias@pdias.com.br
Sorocaba – SP
18.01.2016